Em tempos em que tudo gira em torno da nuvem, da automação e da integração, um velho problema insiste em permanecer: senhas.
Por mais que a segurança da informação tenha evoluído com novos modelos de autenticação e tecnologias de ponta, o gerenciamento de senhas ainda é, para muitas empresas, o principal elo entre o usuário e o acesso aos sistemas. O problema é que esse elo é frágil. E cada vez mais insuficiente.
Karim Toubba, CEO da LastPass, resumiu esse dilema durante o WiWo Cyber Protection Day: mesmo com sistemas atualizados, ferramentas modernas e políticas de segurança em vigor, se a identidade não estiver protegida, nada disso impede um incidente grave. O adversário não precisa derrubar seu firewall. Ele precisa de um login.
A identidade digital, composta não só por credenciais, mas por contextos, permissões, dispositivos e comportamentos, tornou-se o verdadeiro perímetro da segurança moderna. Mas poucas empresas estão preparadas para tratá-la dessa forma. Ainda vemos um mercado que investe pesadamente em infraestrutura, mas negligencia a superfície de ataque mais explorada: o acesso humano.
É exatamente nesse ponto que a LastPass está tentando virar o jogo. Ao lançar sua funcionalidade de SaaS Monitoring, a empresa não está apenas adicionando mais um recurso ao seu portfólio: está propondo uma mudança de paradigma.
O que antes era visto como um cofre de senhas agora se posiciona como uma plataforma de inteligência sobre identidades. Com o monitoramento de uso de SaaS, a LastPass permite descobrir aplicativos desconhecidos (shadow IT), identificar quem está acessando o quê, e por quê, e automatizar políticas de segurança que atuam não apenas na superfície, mas nas entranhas da governança digital.
Na prática, isso significa poder antecipar riscos, encerrar acessos desnecessários, reforçar o compliance e enxugar custos com licenças ociosas. Mas também significa algo mais profundo: colocar a identidade no centro da estratégia de segurança.
Para parceiros da M3Corp, isso abre um caminho claro de diferenciação no mercado. A combinação entre a expertise da distribuidora e o novo posicionamento da LastPass permite entregar valor real aos clientes finais: segurança que não atrasa a produtividade, gestão que não engessa a operação e visibilidade que não exige um exército de analistas.
O recado é simples, mas exige maturidade: proteger senhas não é mais suficiente. Proteger identidades é o que separa empresas preparadas daquelas que apenas reagem.
E com LastPass + M3Corp, essa proteção deixa de ser um desafio e passa a ser uma oportunidade concreta de liderança em cibersegurança.
Fonte: https://blog.lastpass.com/posts/stop-managing-passwords-start-securing-identities
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