SaaS virou padrão, mas o backup ainda está preso a velhos hábitos

por | dezembro 2025 | Sem Categoria | 0 Comentários

Nos últimos anos, quase toda empresa migrou uma parte importante do seu dia a dia para SaaS. E-mail? Microsoft 365 ou Google. Colaboração? Drive, OneDrive, SharePoint, Teams. CRM? Salesforce. 

Documentação, projetos, tickets… tudo espalhado em plataformas que a TI não administra mais diretamente. 

É uma mudança positiva, mas criou uma sensação estranha de “segurança automática”. Se está na nuvem, deve estar protegido, certo? Só que não é assim que funciona. 

A maioria das empresas só percebe isso quando precisa recuperar algo. E aí descobre que o modelo do provedor é claro: eles garantem a infraestrutura, não os seus dados. Se um usuário apaga arquivos demais, se alguém faz uma limpeza equivocada em um grupo do Teams, se um atacante compromete uma conta administrativa, nada disso está coberto pela lixeira ou pelo versionamento nativo, que ajudam no uso cotidiano, mas não substituem backup real. 

O ponto é simples: SaaS não quebra porque um servidor queimou, mas quebra por erro humano, acesso indevido, sincronização de arquivos corrompidos, políticas mal configuradas ou automações fora de controle. E, quando quebra, a empresa descobre que não existe “voltar para um estado íntegro” se não houver uma cópia independente dos dados. 

Exatamente nesses casos, entra uma solução como o Arcserve SaaS Backup. O valor não está apenas em “ter um backup”, mas em onde esse backup fica. O Arcserve armazena tudo em uma infraestrutura separada do ambiente SaaS, com regras próprias, isolamento próprio e segurança própria. Isso garante que, mesmo se o tenant for comprometido, o backup permanece intacto. 

Outro ponto importante é que a plataforma assume desde o início uma postura de segurança: dados criptografados, backups imutáveis, retenção protegida contra exclusões acidentais ou maliciosas, replicação em dois data centers por região e integração com SIEM para auditoria. Não é aquela solução que depende da “boa vontade” do ambiente de origem, é um sistema projetado para aguentar cenários muito ruins. 

E, para quem oferece serviços gerenciados, o modelo de licenciamento ajuda. Não há a mistura imprevisível de custos típicos do BYOS (storage separado, taxas de API, egress etc.). O preço por usuário já inclui o armazenamento necessário, o que simplifica muito a construção de ofertas para o cliente final. 

No fundo, a questão não é técnica, é de maturidade. Se o dado é importante o suficiente para estar numa plataforma SaaS, ele é importante o suficiente para ter um backup dedicado, isolado e restaurável. É isso que garante continuidade em situações reais, não apenas em condições ideais. 

Fonte: https://www.arcserve.com/resources/saas-platform-data-security-arcserve-saas-backup?Recent_Lead_Source=Social+Media&Recent_Lead_Source_Detail=LinkedIn&programmembersource=Social+Media&programmembersourcedetail=LinkedIn