Grandes eventos esportivos atraem muita atenção, seja de patrocinadores, participantes, torcedores, e acredite ou não, também desperta alto interesse nos cibercriminosos.
Já é um desafio para os CISOs garantir a segurança cibernética, agora consegue imaginar essa responsabilidade em ocasiões de alto estresse, em que qualquer falha será percebida mundialmente como no caso das Olimpíadas? Foi exatamente o que aconteceu na última edição em Tóquio.
Que os jogos comecem
Diversos ciberataques ocorreram no evento este ano, e um dos casos mais perigosos foi identificado e interrompido pela Darktrace. A tentativa visava vazar dados confidenciais, uma semana antes dos jogos e se efetivada, colocaria em risco a empresa e seus atletas.
Um dispositivo IoT Raspberry Pi estava inserido de forma secreta em uma organização esportiva que estava envolvida de forma direta nas Olimpíadas, e esse equipamento pode representar sério risco por roubar dados a partir de qualquer lugar com conexão à internet.
Diversas tentativas foram feitas pelo dispositivo IoT, como pela entrada VPN, conexões HTTP repetidas para um novo endpoint externo, varredura TCP em endereços IP internos, scanner de vulnerabilidades e tentativas de login.
A solução Antigena da Darktrace respondeu de forma rápida e eficaz para impedir e contornar cada uma das tentativas de ataque do dispositivo IoT, o que com análises humanas não teria sido plenamente identificado. Com todas as análises realizadas, foi possível identificar a localização física do equipamento e removê-lo da rede.
A capacidade de resposta autônoma em ocasiões como essa é essencial, tanto para impedir ciberataques quanto manter as operações funcionando enquanto esses são eliminados.
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